A Razão da Nossa Fé

Lição 4

O Senhor e Salvador Jesus Cristo

Jesus é Nosso Senhor Porque nos Comprou com seu Sangue; e Salvador porque Salva o Homem da Condenação Eterna



Lições bíblicas adultos
3º trimestre 2017
A Razão da Nossa Fé
Assim cremos, assim vivemos
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SUBSÍDIOS. LIÇÃO4, 3ºTRIM. – O SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO

EBD,MOLDANDO SEU VIVER

Jesus Cristo, que é eternamente a segunda pessoa da Trindade; Compartilha de todos os atributos divinos e tornou-se plenamente humano.

Ao entrar no mundo como ser humano, Jesus assumiu características humanas,

Exerceu voluntariamente seus poderes divinos por um tempo a fim de cumprir sua missão redentora.

Os autores das Escrituras demonstram quem é Jesus quando descrevem o significado da obra que Ele veio realizar e do ofício que veio cumprir.

Nesta lição vamos estudar à pessoa e à vida de Jesus,

Seus títulos nas Escrituras e à importância e significado de seu ministério, Sua morte e ressurreição.

A Pessoa de Jesus Cristo

Quando olhamos para Jesus, vemos o pleno homem Jesus e também afirmamos que Ele é Deus.

O homem Jesus Cristo não somente vive através de Deus e com Deus, mas Ele mesmo é Deus.

A confissão da Igreja Cristã tem sustentado que Cristo é uma pessoa que possui duas naturezas, uma divina e outra humana.

Esse é o grande mistério da piedade, Deus manifesto em carne. lTm 3.16

E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória.

A humanidade de Jesus nos evangelhos

O Evangelho de Marcos concentra-se na humanidade de Jesus tanto quanto qualquer livro do Novo Testamento

Mateus e Lucas focalizam as histórias do nascimento de Jesus como aspectos de Sua humanidade, inclusive as narrativas da tentação.

João mostra Jesus como o Verbo eterno que possuía plena humanidade

Ele é humano de fato, mas é sem pecado e diferente de qualquer outro ser humano

Rom. 8.3 Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;

A Concepção Virginal

O nascimento de Jesus resultou de uma concepção miraculosa.

Ele foi concebido no ventre da virgem Maria pelo poder do Espírito Santo, sem semente masculina (Mt 1.18-25; Lc 1.26-38).

Isso, de modo nenhum ensina a perpetuidade da virgindade de Maria,

Nem envolvimento biológico- divino algum na encarnação que negue a virgindade da mãe de Jesus.

Embora os autores da Bíblia não ampliem o significado teológico do nascimento de Cristo, tal significado não pode ser desprezado.

O livramento de Deus chegou trazendo um sinal (Is 7.14) das grandes promessas divinas do Antigo Testamento.

O nascimento singular afirma a verdadeira humanidade de Jesus bem como Sua divindade.

Revela que Jesus de fato nasceu e era como um de nós, mas que seu nascimento foi um acontecimento sobrenatural.

A impecabilidade de Jesus.

Os Evangelhos apresentam Jesus tomando parte no batismo de João, que era um batismo de arrependimento.

Vemos também Jesus repreendendo Pedro, purificando o templo, confrontando os fariseus,

Jesus foi batizado não para arrependimento do pecado, mas para cumprir a justiça e para identificar-se plenamente com a humanidade caída.

As Escrituras enfatizam o real esvaziamento de Jesus, quando Ele se tornou como um nós Filipenses. 2.5-8

Sua humanidade plena, a realidade de suas tentações, a resistência a elas pelo poder do Espírito e sua resultante impecabilidade

A divindade de Jesus.

Paulo afirmava que Jesus existiu na forma de Deus desde toda a eternidade (Fp 2.5-11).

Isso significa que Jesus possuía internamente a própria natureza de Deus e a demonstrava exteriormente (Cl 1.15-16; 2.9).

Além disso, o versículo que abre o Evangelho de João é uma afirmação categórica da plena divindade de Jesus (Jo 1.1-2; 14.9; 17.5).

A divindade de Jesus também aparecem nas declarações singulares do “Eu sou” do Evangelho de João ;

6:35; Eu sou o pão da vida

8:12; Eu sou a luz do mundo

10:7-9; Eu sou a porta

11:25; Eu sou a Ressureição e a vida

14:6; Eu sou o caminho, a verdade e a vida

15:1-5; Eu sou a videira

Jesus disse também em sua declaração quanto a existência eterna em um confronto com os judeus João. 8.58 Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, “Eu sou”.

Finalmente, vemos que Jesus recebe a adoração de Tomé Jo 20.28 que confessou: “Senhor meu e Deus meu”.

Estes e outros textos comprovam a divindade de Jesus Cristo, provando e confrontando qualquer afirmação de que Ele era apenas um grande mestre ou um grande profeta

A unidade das duas naturezas.

É necessário que Cristo seja tanto Deus como homem.

Somente como homem, Ele poderia ser redentor da humanidade

Somente como homem sem pecado, Ele poderia morrer devidamente por nós

Somente como Deus, sua vida, seu ministério e sua morte redentora poderiam ter valor infinito e satisfazer as exigências de Deus, trazendo libertação da morte.

Cristo possui uma natureza humana, mas Ele não é uma pessoa humana.

A pessoa de Cristo é o Deus-homem, a segunda pessoa da Trindade.

Em sua encarnação Ele não se transformou numa pessoa humana nem adotou uma personalidade humana.

Ele assumiu uma natureza humana, além da divina natureza eterna que possui

 Ao assumir a natureza humana, Ele agora não é uma pessoa divina ou humana, mas uma pessoa divino-humana, possuindo todas as qualidades essenciais das naturezas divina e humana

Esse é um mistério que está além de nossa plena compreensão

Além disso, confessamos que Jesus possui tanto uma consciência divina quanto humana, bem como uma vontade divina e humana

Ele possui, sem dúvida, unidade enquanto pessoa.

Ele é sempre a mesma pessoa, Jesus Cristo, o Senhor

Jesus Cristo e seus Títulos

Alfa e Omega. Começo e fim de todas as coisas (Ap 21.6)

Bom Pastor: Dá orientação e proteção (Jo 10.11)

Cordeiro de Deus: Deu sua vida como sacrifício pelos pecados (Jo 1.29)

Cristo: O Ungido de Deus prometido pelos profetas do Antigo Testamento (Mt 16.16)

Emanuel: Deus conosco (Mt 1.23)

Filho de Davi: O que traz o reino (Mt 9.27)

Filho de Deus: Título divino da intimidade singular e especial de Jesus com o Pai Jo 20.31)

Filho do homem: Título divino que fala de sofrimento e exaltação (Mt 20.28)

Jesus: Nome próprio - Javé Salva (Mt 1.21)

Luz do mundo: O que traz esperança e direção

Mediador: Redentor que leva os pecados perdoados à presença de Deus (lTm 2.5)

Palavra / Verbo: Deus eterno, que revela Deus definitivamente (Jo 1.1)

Pão da vida: O alimento essencial (Jo 6.35)

Pedra angular: Alicerce firme para a vida (Ef 2.20)

Primogênito dentre os mortos: Leva-nos à ressurreição (Cl 1.18)

Profeta: O que fala da parte de Deus (Lc 13.33)

Rabi / mestre: Título de respeito para quem ensinava as Escrituras (Jo 3.2)

Rei dos reis, Senhor dos senhores: Todo-poderoso soberano (Ap 19.16)

Salvador: O que livra do pecado (Jo 4.42)

Santo de Deus: Perfeito e sem pecado (Mc 1.24)

 Senhor: Criador e redentor soberano (Rm 10.9)

Senhor da glória: Poder do Deus vivo (ICo 2.8)

Sumo-sacerdote: Mediador perfeito (Hb 3.1)

Supremo pastor

Os Evangelhos contêm duas categorias de títulos:

Os que Jesus mesmo atribui a si e os que os outros lhe conferem.

Os estudiosos têm muito discutido a natureza exata do primeiro grupo,

Mas temos de permitir que as evidências das Escrituras falem por si mesmas.

Jesus usou certos títulos para si mesmo e permitiu os seus seguidores que o chamassem de certas maneiras.

Esses títulos nos esclarecem como Ele entendia a si mesmo e sua missão.

As especulações sobre as duas naturezas de Cristo.

O que os homens têm pensado a respeito de Jesus no decorrer dos anos?

Várias opiniões surgiram entre os religiosos, intelectuais e filósofos dos primeiros séculos do cristianismo. Vejamos algumas teorias:

Os Ebionitas (século II d.C.). Desenvolveram-se de uma ramificação do cristianismo judaico e tentavam explicar a pessoa de Jesus conforme idéias judaicas preconcebidas sobre a natureza de Deus.

Aquele grupo não aceitava a deidade de Jesus.

Para eles o monoteísmo significava que somente o Pai era Deus. Em outras palavras, eles consideravam Jesus um homem comum, gerado por Maria e José.

Os Gnósticos (século II d.C.). Eram subdivididos em grupos distintos de acordo com suas crenças.

De modo geral, eles negavam a realidade do corpo de Cristo porque consideravam a matéria má

Por isso, de acordo com a interpretação deles, seria impossível que o Cristo de Deus tivesse um corpo real.

Eles não admitiam que o Verbo divino pudesse encarnar-se de acordo com João 1.14.

E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.

 

Os gnósticos causaram muitos danos à Igreja Primitiva, mas não invalidavam a verdadeira doutrina:

Jesus teve um corpo real, nascido de mulher, porém, gerado pelo Espírito Santo.

Os Arianos (final do século II d.C.). Eram seguidores de Ário. Sua teoria consistia em negar a integridade e a perfeição da natureza divina de Cristo.

 Os Nestorianos. Eram discípulos de Nestório, patriarca de Constantinopla.

Os nestorianos negavam a união verdadeira entre as duas naturezas de Cristo.

Eles atribuíam a Cristo duas partes ou divisões, uma humana e outra divina, como se Cristo tivesse duas personalidades distintas.

A Obra de Cristo

Jesus Cristo veio ao mundo a fim de viver uma vida impecável, para servir de exemplo de perfeição e retidão.

Para ser um modelo pelo qual seus discípulos poderiam orientar a própria conduta.

Não somente Ele nasceu sem pecado, mas também viveu sem pecar (Hb 4.15).

Um importante termo nessa conexão é “Kenosis” o esvaziamento de Jesus.

O termo "kenosis" vem da palavra grega para explicar a doutrina do auto-esvaziamento de Cristo em sua encarnação. 

Durante sua jornada terrena, Jesus “esvaziou- se”, ou despiu-se, da glória que desfrutava com o Pai na eternidade (Fp 2.7).

Embora sua glória tivesse rebrilhado como na espetacular transfiguração, em um monte da Galileia (Mt 17.1-3),

Grande parte de seu ministério terreno foi realizada no poder do Espírito Santo (At 10.38).

A doutrina da “Kenosis” recebe sua mais ampla expressão em Filipenses 2.1-11.

A cruz e Cristo.

A cruz é o evento central de toda a história.

Ela distingue o cristianismo dos demais sistemas religiosos.

O cristianismo recebe sua maior significação, não através da vida e ensinamentos de seu fundador, por importantes que sejam tais coisas, mas através de sua morte.

Os quatro Evangelhos não são biografias, no sentido ordinário do termo.

Eles apresentam a vida e ensinos de Jesus, a fim de chegarem aos eventos que conduziram a sua morte.

A vida e a morte de Cristo foi um exemplo de amor divino e exerceram uma benéfica influência, provendo um modelo de serviço e de sacrifício.

Todavia, de maneira mais importante, a morte de Cristo proveu aos pecadores um sacrifício substitutivo.

Focalizaremos a cruz de Cristo primordialmente na perspectiva da expiação, da redenção e da reconciliação.

A expiação.

A idéia da expiação é o ponto principal do conceito neotestamentário da pessoa salvadora de Cristo (Is 53.10; Rm 3.25; lJo 2.2; 4.10; Hb 2.17).

Tal compreensão da obra de Cristo, na cruz, diz respeito ao realizar-se a satisfação em Deus e ao mesmo tempo da satisfação da culpa do pecado.

A expiação apenas pode ser corretamente entendida à luz da santidade e da justiça de Deus, observando a severidade da reação da santidade de Deus ao pecado.

Tal conceito afirma que a santidade de Deus deve ser satisfeita e que os pecados da humanidade precisam ser removidos.

A expiação é efetuada quando o próprio Deus leva sobre si, na pessoa de Jesus, a pecaminosidade e a culpa da humanidade de modo que a sua justiça possa ser levada a efeito e os pecados de homens e mulheres sejam perdoados.

É importante enfatizar essa idéia afirmando que Deus é movido a tal auto-sacrifício pela sua infinita compaixão.

A redenção.

A idéia de redenção está relacionada de modo vital com temas como: livramento, libertação e resgate.

Nesse modelo pode-se ver uma luta entre o reino de Deus e os poderes hostis que escravizam a humanidade.

A idéia de redenção é a de tirar os pecadores de um cativeiro hostil para uma liberdade autêntica (Cl 2.15).

Como redentor Jesus quebra o poder do pecado e cria um coração novo e obediente, livrando-nos do poder do pecado, da culpa, da morte e de Satanás, resgatando assim um povo comprado por alto preço ( IPe 1.18).

A Reconciliação

Reconciliar significa tirar a humanidade caída da alienação e levá-la a um estado de paz e de harmonia com Deus.

Sendo reconciliador, Jesus cura a falta de consciência dos problemas espirituais e divinos, separação e a ruptura criada pelo pecado,

 Restaura a comunhão entre Deus e a humanidade.

A reconciliação não é um processo pelo qual homens e mulheres tornam-se mais aceitáveis diante de Deus, mas um ato pelo qual somos libertados Do pecado

Outras religiões possuem um mártir, mas a morte de Jesus foi a morte de um Salvador.

Ele traz salvação dos pecados para homens e mulheres, visto que Cristo tomou nosso lugar e morreu a nossa morte.

Desse modo, sua obra na cruz foi substitutiva.

Por meio de sua vida obediente, Ele cumpriu a lei por nós, e por sua morte em uma cruz Jesus satisfez as exigências da lei em nosso favor.

A ressurreição de Cristo.

 A ressurreição é o centro da mensagem cristã (ICo 15.3-4),

O que mostra que a esperança do evangelho é escatológica em sua natureza (Lc 24.45- 48; At 2.27,35).

A ressurreição afirma-nos que o Deus que levantou a Jesus dentre os mortos existe.

Além disso, estabelece o senhorio e a divindade de Jesus, bem como a justificação dos pecadores, que foi cumprida na cruz (Rm 1.3-4; 4.24-25).

A ressurreição é a promessa e também a garantia do juízo final.

Sua promessa é que os cristãos podem ser aceitos por Deus, viverem uma vida agradável a Deus e estarem seguros da vitória sobre a morte (ICo 15.55-57)

Jesus foi vitorioso ele ressurgiu do sepulcro, garantindo, assim, a nossa própria ressurreição.

1Corintios.15:54-57,Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? Ora o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo”

Importamo-nos de enfatizar que a ressurreição de Jesus foi corpórea e genuína, e o fez sair do estado da morte real,

É o milagre poderoso da Bíblia, sobre o qual repousavam a fé e a salvação.

Aqueles que eliminam categoricamente a possibilidade de milagres no universo tentam desesperadamente uma resposta à ressurreição de Jesus.

Alguns negam que Ele tenha realmente morrido; afirmam que Ele simplesmente desmaiou, recuperando- se na umidade do túmulo.

Mas Jesus meio morto, a arrastar-se para fora do sepulcro, dificilmente teria inspirado os apóstolos a arriscarem suas vidas na proclamação do evangelho.

Outros asseveram que somente o seu espírito foi ressuscitado, mas os discípulos puderam tocar nEle (Jo 20.27).

Precisamos lembrar de algumas provas de sua ressurreição

Uma pedra foi rolada para a entrada do sepulcro, tapando-o. Mas quem a teria rolado para fora?

Os judeus e os romanos haviam deixado ali uma guarda; e não foram essas sentinelas que rolaram a pedra para fora da boca do túmulo, por certo os soldados estavam cientes que seriam condenados a morte se o fizessem.

Quanto aos discípulos, estavam com medo, escondidos, e as mulheres que vieram ao sepulcro não tinham forças para removê-la.

A resposta da Bíblia, que anjos foram responsáveis pela retirada da pedra, é a única explicação sensata.

O testemunho de mais de 500 pessoas, cobrindo nada menos de dez aparições do Senhor, serve de poderosa confirmação/ à realidade do evento.

Qualquer pessoa da época poderia facilmente rebater o testemunho deles, enquanto os Evangelhos eram escritos (ICo 15.6).

Além disso, os judeus não poderiam apresentar o corpo do Senhor,

O argumento favorito era que os discípulos o haviam roubado, à noite, mas não é fácil livrar-se de um cadáver, e não há a mínima indicação de que os líderes judeus tinham comissionado quem quer que fosse para dar busca ao corpo de Jesus.

Pelo contrário, deram dinheiro aos soldados, para que mentissem sobre o que havia acontecido (Mt 28.11-15).

Os Evangelhos revelam que o corpo ressurreto de Jesus era real, o mesmo que fora sepultado.

Ele continuava com a capacidade de ocupar- se em atividades físicas apropriadas ao corpo humano, por exemplo, Ele comeu (Lc 24.39-44).

Entretanto, em adição às capacidades humanas, o corpo ressurreto de nosso Senhor fora transformado, e agora possuía algumas propriedades incomuns.

Algumas limitações naturais ao corpo humano haviam desaparecido.

Pedro viu a mortalha da cabeça enrolada como um turbante

João também entrou no sepulcro, “e viu e creu” (Jo 20.8), em outras palavras, reconheceu que Jesus saiu através dos panos enrolados, e, em consequência, acreditou (Jo 20.6-8).

 Jesus também atravessou portas trancadas para estar com os discípulos

Desapareceu diante da vista de dois outros de seus seguidores, que haviam andado com Ele na estrada para Emaús.

Quarenta dias de aparições aos discípulos, após a ressurreição, terminaram com a ascensão de Jesus aos céus.

 No monte das Oliveiras, diante da cidade de Jerusalém, Jesus foi tomado corporalmente, enquanto uma grande companhia de discípulos contemplava tudo (At 1.9-11).

Aquele movimento dramático encerrou o período da encarnação, no qual o Deus-Homem, Cristo Jesus, viveu em presença física sobre a terra.

Quando a nuvem o ocultou dos discípulos, Ele entrou no céu (Hb 4.14; IPe 3.22), onde assumiu uma nova fase em seu ministério.

A obra da redenção foi realizada com sucesso, e Ele deixou aos discípulos cuidadosas instruções quanto ao programa que havia investido

A ascensão e a exaltação de Cristo.

Tendo se assentado à destra de Deus, Cristo comprova que sua obra na cruz está consumada.

 Sua posição à destra de Deus significa que Ele compartilha do governo, do domínio, do poder e da autoridade de Deus, as quais o caracterizam

 A destra de Deus, Jesus exerce o sacerdócio, intercedendo pelo que lhe pertence (Rm 8.34)

Assim, ele age como advogado de defesa (lJo 2.1) de sua Igreja, sobre a qual é a cabeça

Depois disso, ele voltará para consumar o plano redentor de Deus.

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