As Parábolas de Jesus

Lição 11

Despertemos para a Vinda do Grande Rei

Na 1ª Vinda Jesus Veio como Salvador do Mundo; Na 2ª Vinda Jesus Virá em Duas Fases; Na Primeira Fase Ele Virá como Noivo para Buscar Sua Noiva ( A Igreja); Na 2ª Fase Ele Virá como o Messias para Salvar Israel: Virá como Messias ( O Rei Ungido)

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TODOS CRENTES ESPERAM JESUS, MAS APENAS OS QUE SE GUARDAM ESPIRITUALMENTE SERÃO ARREBATADOS

A Parábola das dez Virgens, é uma das mais conhecidas parábolas de Jesus. Esta parábola de Jesus aparece apenas em um dos quatro evangelhos. Mateus, 25,1-13, apresenta a narrativa da Parábola. A temática da parábola é claramente escatológica

Jesus conta a história de dez virgens a espera do noivo, sendo cinco prudentes e cinco imprudentes. Cada uma levava consigo uma lâmpada acesa. Porém, como o noivo demorou a chegar, as lâmpadas das cinco virgens imprudentes se apagaram pois não carregavam óleo suficiente para manterem a chama acesa. Essas cinco virgens, então, tiveram que sair para comprar mais óleo, mas quando voltaram, o noivo havia recebido as cinco virgens prudentes, deixando as outras de fora.

Jesus estava assentado no Monte das Oliveiras, quando falou aos seus discípulos sobre os acontecimentos dos últimos dias e sobre a sua segunda vinda a este mundo. A parábola das Dez Virgens traz uma mensagem de alerta para nos despertarmos espiritualmente.

historicamente a virgindade sempre esteve relacionada à religiosidade e ao sagrado. Na parábola tanto as prudentes quanto as loucas eram virgens. Isso não significa que alguns perderão a salvação, mas que alguns nunca a tiveram. As virgens loucas em nenhum momento foram prudentes, e as prudentes em nenhum momento se tornaram loucas. A parábola começa e termina com cinco prudentes e cinco loucas.

As dez eram virgens, possuíam lâmpadas e, pelo que o versículo 8 nos diz, saíram ao encontro do esposo com as lâmpadas acesas. Talvez fosse praticamente impossível separá-las, pois eram idênticas. Realmente é muito difícil conseguir separar alguns crentes nominais dos crentes verdadeiros. Eles frequentam as mesmas igrejas, ouvem os mesmos sermões e cantam os mesmos louvores. Alguns se destacam e acabam fazendo grandes prodígios. Eles oram fervorosamente, pregam eloquentemente, curam doentes, expulsam demônios e dizem levar o nome de Cristo. Eles enganam os homens, mas não enganam a Deus. Curiosamente na Parábola das Dez Virgens (vers. 12) Jesus usa praticamente a mesma expressão que Ele já havia utilizado em Mateus 7, “[…] Nunca vos conheci; apartai-vos de mim […]” (Mt 7:23). Nosso Deus é justo, e naquele dia não haverá intruso (cf. Mt 22:1-14).

se por um lado inicialmente é muito difícil perceber quem são os prudentes e os imprudentes, há um momento em que essa diferença se torna visível quando as lâmpadas se apagam. O cristão nominal, não conseguirá manter sua lâmpada acessa no momento em que o Noivo vier. Sua hipocrisia, sua religiosidade e sua aparência podem até iluminar o caminho de sua vida por um tempo. Quando olhamos para a lua durante a noite ficamos admirados por sua luz, mas logo de manhã a verdade de que ela não possui luz alguma vem à tona. Ela reflete uma luz que não é dela. A fé histórica é assim, brilha por um tempo, mas nunca terá o brilho definitivo da verdadeira fé salvadora.

O azeite é pessoal e não pode ser obtido por esforço humano, as virgens loucas não levaram consigo azeite porque acharam que o noivo viria rapidamente. Quando perceberam que o noivo tardou em vir, desesperadamente tentaram comprar o azeite que lhes faltava. A parábola termina com as virgens loucas batendo à porta do Noivo, e sendo por Ele rejeitadas. Pode ser que elas queriam mostrar que se “esforçaram” para estarem ali, correram em busca de azeite para que pudessem participar das bodas, mas seus esforços nada puderam fazer por elas.

Muitos pregadores de maneira equivocada pregam apenas que as virgens loucas dormiram, mas as prudentes também dormiram. O sono não foi o sinal de loucura, ou seja, as virgens prudentes não passaram a ser loucas pelo fato de terem dormido. Isso quer dizer que a prudência não está relacionada ao sono, mas ao fato de ter ou não o azeite, isto é, ser prudente e estar preparado é possuir o azeite. A lição principal dessa parábola é o mandamento de “vigiar”. A vigilância prudente é aquela que nos prepara para uma longa espera. É fácil esperar pouco tempo. Na fila de um banco, quando o tempo de atendimento é curto, todos permanecem esperando, mas quando a fila é imensa e demorada muitos desistem. A demora da volta de Cristo separa os prudentes dos loucos, os sábios dos tolos, separa o joio do trigo. Precisamos ser zelosos todo o tempo de nossas vidas. O zelo temporário pela volta de Cristo não serve para nada. Precisamos estar prontos, e isso pode significar uma longa espera. Algumas pessoas acham que vigiar é esperar pela volta de Cristo a qualquer momento, mas na verdade vigiar é estar preparado para a volta dele a todo tempo. Isso até parece ser a mesma coisa, mas acredite, não é. Essa parábola nos ensina tal diferença, as virgens imprudentes esperaram o Noivo a qualquer momento, mas apenas as prudentes esperaram a todo tempo. Elas tinham o azeite, e estavam sempre preparadas, “VIGIANDO ESPIRITUALMENTE A SUA SALVAÇÃO”

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