A Supremacia da Escrituras

Lição 8

A lei e os evangelhos revelam Jesus

A Lei e os Evangelhos pertencem respectivamente ao Antigo e ao Novo Testamento. São livros sagrados de origem divina que integram o cânon das Escrituras. Possuem igual autoridade como regra de fé e prática, porém, com funções distintas.

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Subsídios da Lição 7 – Comentários (Tópico 1)

O QUE SIGNIFICA A TORÁ PARA OS JUDEUS?

A origem vem do termo hebraico Yará, que significa ensinamento, instrução ou lei.

É considerada um guia para os judeus e tem 613 mandamentos que ensinam como devem ou não agir, seja nas relações sociais, familiares, religiosas.

QUEM ESCREVEU O PENTATEUCO?

Moisés foi quem escreveu o Pentateuco que compõem os 5 primeiros livros da Bíblia

Sabiam que há um outro livro muito usado pelos judeus; O TALMUDE

Enquanto a Torá são as instruções e leis seguidas pelos judeus, o Talmude auxilia na compreensão e interpretação desses ensinamentos.

O Talmude cita e explica com profundidade todos os 613 mandamentos contidos na Torá Escrita.

Vamos conhecer o propósito de cada livro do Pentateuco com uma rápida introdução

Gênesis

O livro de Gênesis é o primeiro livro da Bíblia.

A palavra “Gênesis”, do grego geneseos, significa “origem” ou “fonte”.

No hebraico é bereshith, que é a primeira palavra do livro. “no princípio”

Propósitos do Livros

I. Revelar a soberania de Deus na criação do universo.

II. Ensinar ao povo de Israel sobre os propósitos eternos de Deus.

III. Explicar a origem da humanidade e do pecado.

IV. Relatar como foi a vida dos patriarcas do povo de Israel.

V. Revelar o início da história da redenção, apresentando um conceito totalmente monoteísta. Gênesis fala de um único Deus, Soberano e Criador de todas as coisas.

Êxodo

Êxodo é o segundo livro do Antigo Testamento, e seu tema principal é a história de Israel após a morte de José narrada no último capítulo do livro de Gênesis, passando pela libertação dos hebreus do Egito até a construção do Tabernáculo.

Propósito do livro

O livro de Êxodo é uma continuação natural do livro de Gênesis, ou seja, sem o conteúdo de Gênesis fica bem difícil compreender os acontecimentos do livro de Êxodo.

O propósito principal do livro é um registro de um dos acontecimentos mais importantes da História: a libertação do povo de Israel do Egito por intermédio dos atos redentores de Deus.

Levíticos

O livro de Levítico é o terceiro livro da Bíblia. Seu tema principal trata acerca do culto ao Senhor na Antiga Aliança. Por isto boa parte do conteúdo do livro é

constituída pela descrição de cerimônias e ritos.

O tema do livro também explica seu título.

A palavra Levítico é a forma latina do termo grego que designa o livro, cujo significado é “acerca dos levitas”.

Propósito

O tema principal do livro de Levítico fica claro na seguinte declaração divina: “Porque eu sou o Senhor, que vos fiz subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo” (Levítico 11:45).

Assim, o propósito primário do livro foi instruir os israelitas sobre como eles deveriam ser uma nação santa diante da presença do Senhor.

Números

O livro de Números é o quarto livro do Antigo Testamento da Bíblia Sagrada e faz parte do conjunto de cinco escritos de Moisés: o Pentateuco.

O livro de Números registra a história do povo de Israel durante os quase quarenta anos de peregrinação pelo deserto.

Propósito

O principal propósito do livro consiste em encorajar e preparar os israelitas para a conquista da Terra Prometida.

Deuteronómio

Há uma crítica sobre a autoria de Deuteronómio por parte de Moisés

Apesar de todas essas evidências, e de a autoria de Moisés ter sido confirmada existe um movimento critico que começou a questionar a autoria mosaica do Pentateuco, principalmente a autoria do livro de Deuteronómio.

A principal alegação dos críticos diz que Moisés não poderia ter escrito o livro de Deuteronômio porque esse livro regista a sua própria morte. capítulo 34.

Tópico 1 – item 2

Que significa as leis morais, cerimoniais e civis ?

Lei Moral

As leis morais, ou mishpatim, referem-se à justiça e ao julgamento e muitas vezes são traduzidas como "ordenanças".

Elas se referem às relações do homem com Deus e com seu próximo.

Lei cerimonial

As leis cerimoniais são chamadas de hukkim ou chuqqah em hebraico, que literalmente significa "costume da nação.

Elas incluem instruções sobre como recuperar uma posição justa diante de Deus (por exemplo, sacrifícios e outras cerimônias sobre "impureza"),

As lembranças da obra de Deus em Israel (por exemplo as festas; Páscoa que lembra quando Israel deixou de serem escravos no Egito e regulamentos específicos destinados a distinguir os israelitas de seus vizinhos pagãos (por exemplo, restrições dietéticas e de roupas),

Lei civis

Essas leis foram especificamente dadas para a cultura e o lugar dos israelitas e abrangem toda a lei moral, exceto os Dez Mandamentos.

Isso inclui tudo, do assassinato até a restituição de um homem ferido por um boi e a responsabilidade do homem que cavou um buraco para resgatar o jumento preso do vizinho (Êxodo 21:12-36).

Como os judeus não viam diferenças entre a moralidade ordenada por Deus e suas responsabilidades culturais, essa categoria é usada pelos cristãos muito mais do que pelos estudiosos judeus.

A divisão da lei judaica em diferentes categorias é uma construção humana projetada para entender melhor a natureza de Deus e definir quais leis os cristãos da era da igreja ainda precisam seguir.

Toda a lei é útil para instrução (2 Timóteo 3:16), e nada na Bíblia indica que Deus pretendia uma distinção de categorias.

Os cristãos não estão debaixo da lei (Romanos 10:4).

Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.

Jesus cumpriu a lei, abolindo assim a diferença entre judeus e gentios "para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz..."

Efésios 2:15-16

Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz,

E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.

Ainda no Item 2 do Tópico 1

A maldição da lei e as novas do Evangelho

Muito cristão tem dificuldade em entender a relação entre lei e graça.

Alguns pensam que a graça anulou a lei. Outros pensam que a graça e a lei são completamente opostas.

A maioria dessas dúvidas tem origem na interpretação equivocada de alguns textos bíblicos.

Romanos 6:14 é um dos principais textos bíblicos quando se fala na relação entre lei e graça.

Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

Paulo escreve que o cristão não está mais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

Tomada de forma isolada, fora de contexto, essa afirmação pode levar a falsos ensinos.

Lei e graça: a graça anula a lei?

A Bíblia definitivamente não diz que a graça anula a lei.

Na verdade ela mostra que Cristo veio cumprir a lei e não revogá-la.

Mas como entender as passagens bíblicas que dizem que não estamos debaixo da lei?

Em primeiro lugar, é preciso entender que a lei de Deus é a expressão de sua vontade. Ela reflete o caráter de Deus.

A lei lança luz ao pecado; ela contrasta a perfeita justiça e santidade de Deus com a miséria humana.

Ela aponta o erro, condena o pecado e mostra o que deve ser feito.

Porém, ela não concede poder para o homem cumprir suas ordenanças.

Logo, ninguém pode ser salvo pelas obras da lei

Gálatas 2:16

Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.

Nem mesmo no período do Antigo Testamento a lei serviu como instrumento de salvação.

Todas as pessoas que foram salvas na história da humanidade foram salvas pela graça, mediante a fé (Romanos 4; Efésios 2:8).

Mas por que os cristãos não estão debaixo da lei? Porque eles estão debaixo da graça! Deus enviou seu Filho para que a justiça da lei se cumprisse em nós.

Através da obra redentora de Cristo, aplicada pelo Espírito Santo na vida do crente, ele é capacitado a satisfazer as exigências da lei.

Cristo fez o que não poderíamos fazer.

Ele tomou sobre si a maldição da lei e colocou-nos debaixo da graça (Romanos 8:1-5).

O resultado é que agora já não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo (Romanos 8:1).

Continuar Tópico 1 Item 3

Ninguém é salvo pelas obras da lei e sim pela graça de Deus sobre nós.

Cristo Cumpriu a lei e nos livrou da condenação eterna

Tópico 2, Item 1

O que são sinópticos?

4 Evangelistas escreveram o evangelho de Jesus Cristo para alcançarem um povo distinto

Qual foi o propósito de cada um ao escreverem?

Evangelhos Sinóticos são aqueles que narram a vida e ministério de Jesus Cristo sob o mesmo ponto de vista.

Assim, os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são os chamados Evangelhos Sinóticos.

O termo sinótico significa “visão conjunta”, no sentido de expressar a mesma visão sobre algo.

Esse termo é formado pela junção dos gregos sin, “junto com” e otico, “visão”.

Os evangelhos sinóticos provavelmente são muito parecidos porque foram baseados nos testemunhos das mesmas pessoas que viveram com Jesus.

Mateus era um dos doze apóstolos.

Ele foi testemunha ocular do ministério de Jesus.

Marcos foi ajudante dos apóstolos Paulo e Pedro. Além de Pedro, ele provavelmente teve contato com outros apóstolos.

Lucas, um amigo de Paulo, baseou seu evangelho em testemunhos oculares e provavelmente também conheceu alguns dos apóstolos (Lucas 1:1-4).

Propósitos de cada evangelista

Mateus escreveu para os judeus. Mostrou Jesus como o Messias Prometido desde a Antiguidade.

Marcos escreveu para os romanos, mostrou Jesus como o Homem Poderoso e de Ação.

Lucas escreveu para os gentios ou gregos, mostrou Jesus como o Homem Perfeito, imaculado, ideal.

João escreveu para a Igreja, para preveni-la contra as heresias. Mostrou Jesus como Deus, que se fez homem.

“Os sinópticos contém uma mensagem evangelística para os homens não espirituais; o de João contém uma mensagem espiritual para os cristão.

Tópico 2 Item 2

O que é arrependimento?

Arrependimento significa “mudar de direção” ou “mudar o pensamento”. Deus nos ajuda a chegar ao verdadeiro arrependimento

2 Timóteo 2:25

Instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade,

E tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em que à vontade dele estão presos.

A mensagem central de Jesus tem como base o arrependimento

Após ser batizado nas águas por João Batista, Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo

(Mateus 4:1)

Depois de ser tentado Jesus voltou para a galileia e entrou em uma sinagoga e foi lhe dado o livro do profeta Isaías para ler

Jesus abriu o livro e achou onde estava escrito sobre ele

Is.61:1,2 relacionado a Lc.4:18-21

Mateus descreve no capítulo 4 e versículo 17 do seu evangelho que Jesus começou a pregar o arrependimento

Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.

No Evangelho de Marcos 1:15 diz

E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho.

Lucas 15:7

Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.

2ª Cor.7:10

Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.

Atos 2:37,38

E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos?

E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;

Tópico 2 Item 3

Jesus é Salvador e Senhor de Sua Igreja.

Para Você quem ele é?

- Ele veio para salvar o povo dos seus pecados (Mat.1:21)

- É preciso crer nele para ser salvo (Mc. 16:16)

- Ele veio salvar os perdidos (Lc 19:10 Mt 18:11)

- Ele é o salvador do mundo (Jo 3:16,4:42)

- Quem crê nele tem a vida eterna (Jo.6:47)

Tópico 3 Item 1

Caráter é um conjunto de características e traços relativos à maneira de agir e de reagir de um indivíduo ou de um grupo. É um feitio moral.

É a firmeza e coerência de atitudes. O caráter é o que define a personalidade e a índole de uma pessoa.

As tradições, as religiões e as observâncias da lei não mudam o caráter

Só o arrependimento por meio da fé em Cristo muda o carater para uma nova vida

Guardar o Sábado não salva o homem da condenação eterna

O sábado era um mandamento para os israelitas.

No entanto, o Novo Testamento não diz que precisamos guardar o sábado.

Jesus trabalhava no sábado, curando pessoas e pregando (Mateus 12:10-12).

Ele também não proibiu seus discípulos de fazer algumas atividades no sábado.

Na igreja primitiva, os apóstolos deixaram cada um seguir sua consciência sobre guardar ou não o sábado.

Jesus explicou que o sábado foi criado como uma bênção, para nosso bem (Marcos 2:27).

O objetivo não era obedecer à regra, mas ter o direito a descansar e a desfrutar das bênçãos de Deus.

Mesmo debaixo da Lei do Antigo Testamento, havia situações em que era aceitável não guardar o sábado

Mateus 12:5-8

E os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado.

Ele, porém, lhes disse: Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os que com ele estavam?

Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes?

Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?

Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo.

Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes.

Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor.

Tópico 3 Item 2

A formação da família; qual a diferença entre o casamento na e na graça

O princípio sempre é o mesmo

Homem e Mulher e sua prole (filhos)

Princípios para o casamento

Portanto era necessário e ainda o é, que o homem deixe seu pai e mãe para se unir a uma mulher, para assim serem uma só carne, de acordo com a vontade de Deus (Mc 10.6-9), sendo vedado a separação nos casos em que Ele ajuntou.

Esta união pode ser caracterizada da seguinte forma:

União heterossexual: Heteros (diferente), sexual (sexo).

União de um homem com uma mulher, macho e fêmea, assim como foram criados por Deus (Gn 1.27);

União monossomática: mono (um), soma (corpo). “Deus, de um ser humano, fez dois” (Gn 2.21,22), e os dois (macho e fêmea) se tornaram ambos uma carne (Gn 2.24);

União indissolúvel: uma das características do projeto de Deus, o casamento, é a sua indissolubilidade, pois o homem deve “apegar-se, grudar-se, esconder-se”, partindo do pressuposto da existência da monogamia, caso contrário esta união perderá esta característica.

O casamento heterossexual e que constitui uma família propriamente dita e nunca foi tão atacado como no presente tempo.

Em nossa sociedade, leis e normas que atentam contra a Lei de Deus são elaboradas sob o argumento de que o Estado é laico.

E deve ser mesmo! Mas entre ser laico e desrespeitar princípios ordenados por Deus desde a criação há uma grande distância.

Neste aspecto, a Igreja do Senhor Jesus deve ser a “coluna e firmeza da verdade” e guardiã dos princípios morais e cristãos, denunciando o pecado e acalentando os corações feridos.

Assim, defendemos que o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel deva ser incentivado, apoiado e honrado nas esferas públicas de relacionamento.

Tópico 3 Item 3

Classificação dos 10 Mandamentos

Os quatro primeiros mandamentos dizem respeito a nossa relação com Deus.

Eles revelam que nosso Deus é único e verdadeiro, e que seu santo nome deve ser reverenciado.

Por isto não devemos adotar falsos deuses ou buscar em formas materiais alguma expressão divina.

Além disso, devemos dedicar um período de descanso do nosso trabalho para santificar ao Senhor.

Os seis últimos mandamentos dizem respeito ao nosso relacionamento com o próximo.

Esse bom relacionamento deve, em primeiro lugar, começar dentro de nossa própria casa, honrando nossos pais.

Também não devemos atentar contra a vida de nosso próximo, nem contra suas posses ou sua moral.

O que é o amor de Deus?

Deus não nos ama pelo que fazemos!

Não há absolutamente nada que possamos fazer para que o Senhor nos ame mais e nada que deixemos de fazer faça com que o Senhor nos ame menos.

Este é o amor incondicional, um amor único! Deus é amor (1 João 4:8)!

A igreja do Senhor é sal da terra e luz do mundo

Jesus disse: “Vós sois o sal da terra” e “Vós sois a luz do mundo” (Mateus 5:13,14).

O ensino bíblico de que os seguidores de Cristo são sal da terra e luz do mundo significa que os cristãos são agentes que promovem a verdade do reino de Deus neste mundo.

O sal tem a função de preservar e dar sabor ao alimento.

A luz, por sua vez, tem a função de iluminar as trevas.

É interessante notar que Jesus não coloca o cristão como sendo o sal da terra e a luz do mundo de forma condicional.

Ele não diz: “vocês serão sal da terra e luz do mundo”; ou “vocês devem ser sal da terra e luz do mundo”; mas Ele diz “vós sois salvo da terra e luz do mundo”.

Isso significa que todo aquele que verdadeiramente é nascido de Deus, necessariamente é sal da terra e luz do mundo.

Se alguém se diz cristão, mas sua vida não revela que ele é sal da terra e luz do mundo, suas características cristãs estão apagadas

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